terça-feira, 3 de abril de 2012

POEMA POSSÍVEL


Somos gordos, feios, grosseiros, imundos.
Somos uma praga nauseabunda empestando o mundo.
Somos o pior que a inteligência, ou a falta dela, pode produzir.
Somos a escória, a ralé, o resultado nojento da evolução da arrogância gananciosa.
Somos o dejecto duma espécie que se perdeu em si mesma.
Somos a nódoa que macula o planeta!


Nota do poeta: Não viso ninguém em particular, senão a humanidade como um todo. Se alguém se sentir ofendido... pois que se sinta. Eu não irei pedir perdão a ninguém!

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