quinta-feira, 30 de junho de 2011
MISSED POOR BOY
terça-feira, 28 de junho de 2011
ONTEM, HOJE E...
A régua de cálculo possibilitava resultados aproximados, mas nesse tempo tudo era mais fiável; as calculadoras electrónicas apresentam cálculos exactos, mas agora tudo é suspeito, nem na própria sombra podemos confiar.
Eu cheguei a ter uma, num estojo de couro. Era instrumento de aquisição obrigatória para as aulas de matemática no ensino secundário. Guardei-a sempre como um tesouro do passado, até que a minha vida deu o maior trambolhão de todos que passei e já nem sei que destino levou, juntamente com todo o meu espólio de memórias materiais.
Quem chegou a trabalhar com uma régua de cálculo, pelo menos na escola? Deixem a vossa resposta nos comentários e depois voltemos para verificar quantos de nós tivemos contacto com este testemunho do passado.
domingo, 26 de junho de 2011
DOMINIVER
sexta-feira, 24 de junho de 2011
AS BICHAS NO TRÂNSITO
quarta-feira, 22 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
ANTÍTESE: E PORQUE NÃO?
domingo, 12 de junho de 2011
NOSTALGIA (LISBOA I)
Um dos catamarãs que ligam Lisboa (onde eu trabalhava) e Barreiro (onde eu vivia). Todos os dias eu viajava nesses barcos nas minhas deslocações de e para o trabalho.
Arcadas do Terreiro do Paço. Óptimo refúgio para quem foge da chuva fria no Inverno, ou o sol escaldante do Verão.
Ostentando o orgulho da mestria na arte do azulejo, herdade dos nossos pais árabes.
Edifício sede da Câmara Municipal de Lisboa, na Praça do Município, com o pelourinho em frente.
Sede do Banco Totta na Rua do Ouro. Uma nota arquitectónica extravagante no meio da sobriedade imposta da arquitectura pombalina da Baixa de Lisboa.
Rua de Stª Justa. Ao fundo o Elevador do mesmo nome, que muitos acreditam erroneamente ser da autoria de Gustave Eiffel. O projecto, da autoria do engenheiro Raoul Mesnier du Ponsard, em estilo neo-gótico, cuja construção foi iniciada em 1898, foi inaugurado em 1902.
Arco da Bandeira, que liga o Rossio à Rua dos Sapateiros.
Rossio, ou Praça D. Pedro IV (que foi também D. Pedro I, do Brasil).Ao alto as ruínas do Convento do Carmo, testemunho do Grande Terramoto de 1755.
Estação Ferroviária do Rossio, em estilo neo-manuelino, inaugurada em 1890. As plataformas de embarque situam-se no último piso (o mais elevado) da estação, onde desemboca o túnel de via-dupla, com 2613 metros, por onde circulam as composições que chegam e partem.
Edifício Éden, na Praça dos Restauradores. Inaugurado em 1937 como cine-teatro, foi na década de 1990 remodelado para funcionar como apart-hotel.
Edifício do antigo cinema Condes e onde hoje funciona o Hard-Rock Café de Lisboa.
Palácio Foz (originalmente dos Marqueses de Castelo Melhor), do século XVIII, na Praça dos Restauradores.
Nota: As fotos foram tiradas num domingo de manhã, para fugir das multidões e do stress. A cidade ainda parece entorpecida pelo sono e pelo espanto da ausência da trepidante vida urbana. Neste bloco mostro apenas alguns pormenores dos locais por onde passava diariamente a caminho do meu trabalho.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
MÚLTIPLO
quarta-feira, 1 de junho de 2011
RAONI CHORA
Raoni Metuktire chora ao saber da decisão do governo brasileiro, liderado por Dilma Rousseff (que afirma que nada deterá os seus planos de desenvolvimento económico), de avançar com a construção da barragem hidroeléctrica de Belo Monte. O desmatamento da Amazónia continua à rédea solta!
A represa submergirá uma área entre 400 a 500 Km², levando ao aniquilamento de toda a vida e cultura autóctone. Em troca o restante da população poderá continuar esbanjando sem critério os recursos energéticos e, como sempre, engordando grosseiramente as fortunas dos dominadores (os grandes empresários).
O Brasil (tal como todas as nações das Américas) é uma invenção imperialista de povos imigrantes e seus descendentes em busca de fortuna e lucro fácil, às custas da depredação de riquezas alheias, expropriando e aniquilando as culturas dos povos indígenas e exterminando todos os resquícios de vida selvagem.