Acusado de ter ateado o incêndio do Reichstag, foi condenado à morte por decapitação, tendo a sentença sido executada a 10 de Janeiro de 1934.
Os historiadores reconhecem como plausível a sua culpabilidade no incêndio.
Mas a acusação será sempre duvidosa pelo facto de ser promovida pelos nazis no poder, que sempre se utilizaram de todos os esquemas imorais para alcançar os seus intentos. O caso serviu de pretexto para Hitler prender os líderes do partido comunista (partido com o qual van der Lubbe estava envolvido) e fazer aprovar o Decreto do Incêndio do Reichstag, onde se restringia a maioria dos Direitos Humanos.
O incêndio do Reichstag começou pelas 21.14h e os relatos afirmam que ele foi ateado em vários pontos do edifício. À chegada de socorros deu-se uma grande explosão na Câmara dos Deputados e a Polícia encontrou Marinus van der Lubbe em tronco nu, dentro do prédio.
Anarquista e activista, com problemas de visão devido a um acidente de trabalho como pedreiro (a sua profissão), van der Lubbe acreditava e promovia a acção directa.
Quantos Marinus van der Lubbe continuarão a haver ainda na História?
1 comentário:
espero que muito mais dele do que de hitler
beijos
te amo
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