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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

7%

7% da população carcerária do Brasil está detida por furto. Entretanto quem rouba milhões e comete grandes crimes anda solto.
Roubas uma galinha para matar a fome e vais comer e dormir com patifes e criminosos de toda a espécie, mas se desviares milhões do erário público e com o lucro do desvio pagares fianças e recursos, ficas em liberdade. É mais que tempo de se dar fim a este sistema viciado e decrépito se se quiser construir uma sociedade justa e de direito.
O sistema carcerário brasileiro está superlotado e em permanente caos administrativo e disciplinar.

Nota: imagens recolhidas da internet através do Google 

terça-feira, 3 de julho de 2012

OS ANJINHOS



Educar não é oprimir nem reprimir, mas sim ensinar limites. Despertar a consciência de si entre os outros.

Viver sem limites é criar o caos. E quem vive sem limites acaba isolado e só.

Aconteceu na minha presença: A criança largada no Museu de Energia Nuclear, sob o olhar irresponsável dos pais, arranca o expositor da parede e escaqueira tudo no chão. Vergonha! O espanto e indignação geral de todo o grupo de visitantes. Os pais... nem uma palavra de admoestação. A criança... continuou sorrindo e brincando. No chão ficaram cacos de vidros e de cristais de quartzo, que tinham sido tratados com radioactividade para tonalização.

Todos parecem querer delegar na escola aquilo que não fazem em casa: educar. A escola não educa a personalidade de crianças. Não é essa a sua função. A escola ensina. A educação duma criança começa e faz-se em casa, com a família.

Criança não conhece limites. Cabe aos pais a função de dar à criança o entendimento da importância do respeito pelo seu espaço e o espaço dos outros. É no lar que a criança procura modelos. Junto daqueles que ele primeiro ama e em quem se inspira. Se só lhe mostram e dão bagunça no lar, é isso que ele levará como modelo para o resto da vida.

E os outros que se lixem!



Nota: Quanto ao incidente no Museu, podem ficar tranquilos que não houve riscos de contaminação radioactiva. Embora tivessem sido tratados com radioactividade os objectos não eram radioactivos. Tal como ninguém fica radioactivo depois duma radiografia. 

sábado, 15 de outubro de 2011

MATEMÁTICA

A matemática do caos. Porque ela está presente em todo o nosso universo e tudo explica.
Com o apoio do amigo Vasco, que me enviou o link. Divirtam-se!


Nota: Tenho andado um pouco ausente. Motivos de saúde, mas estou a envidar todos os esforços para me tratar convenientemente e regressar em pleno. Mas NÃO deixarei de vir sempre por aqui acenar com algo de novo e, sempre que possível belo e interessante.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

2012 (revisitado)

Vamos tentar de novo, agora com algumas etiquetas: Economia, Convulsão Social, Caos.

O porquinho-mealheiro da economia está gordo, mas o povo está megérrimo.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

O RESULTADO


O resultado da acção irresponsável e criminosa de governos decadentes e corruptos é o que se está verificando na Grécia, com uma crise que não é só deles.






Os ricos que paguem a crise!
Pode ser uma afirmação demagógica, mas não deixa de ser justa. Afinal se são os ricos quem lucra com a actrividade económica e a especulação que conduziram a esta crise...



Uma nova ordem mundial se impõe. Para quando a inteligência ao poder?





segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

BLOOD ON THE ROOFTOPS

"The Arabs and the Jews boy (too much for me)
They get me confused boy (puts me off to sleep)"
Blood on the Rooftpos, Steve Hackett/Genesis em 1976.

Passados 32 anos ainda a letra desta canção, infelizmente, mantém a mesma actualidade. 
Quantas décadas ainda lamentaremos o infame conflito israelo-palestiniano?

Quantas décadas ainda nos confrontaremos com infames imagens de crianças-soldado nas guerras tribais africanas?

Quantas décadas ainda assistiremos ao infame caos social e humano imposto pelos senhores da guerra na Somália?

Quantas décadas ainda durará essa infame guerra infamemente ignorada pelos media no Sri Lanka? A guerra que, entre todas as actuais, à mais tempo decorre, com tantas vítimas inocentes no fogo cruzado e nos atentados terroristas, de que ninguém fala pois não interfere nos preços do petróleo e não põe em causa a segurança, infamemente cobarde, do civilizado mundo ocidental.

Quantas décadas ainda assistiremos à infame profliferação das infames favelas e ao infame modus vivendus a elas associado, nas grandes metrópoles de toda a América Latina?

Quantas décadas ainda viveremos sob o infame terror dos infames atentados terroristas de fanáticos que se arrogam agir em nome duma qualquer religião ou dogma, para atingir seus fins assassínos e odientos?

Quantas décadas ainda teremos de assistir à infame supremacia da estupidez e ignorância ostensiva em nome de tradições e culturas cristalizadas em milénios de imobilismo?

Quantas décadas ainda de estupidez? 
Quantas décadas ainda de estupidez?? 
Quantas décadas ainda de estupidez???