Araripe Coutinho, o poeta nu
A mentalidade tacanha, imposta pela elite criminosa de religiosos fundamentalistas, revela o resultado do seu poder, alcançado pelos efeitos duradouros de milénios duma moralidade hipócrita e obscena. A Arte e a Cultura sempre assustaram e atemorizaram o poder do corrupto sistema social instituído.
Por certo que nas memórias das vetustas paredes do Palácio Olímpio Campos se escondem cenas bem mais imorais e depravadas que as pudicas fotos do poeta nu.
A notícia do dia que tanto escandaliza os pergaminhos imundos do status quo aqui.
8 comentários:
Eu não vi nada demais!
Será que é porque é um homem que está nu? Se fosse uma mulher iam tratar tudo isto de forma diferente?
De certo que o que choca essa sociedade tacanha é a nudez do homem, mas crianças passando fome ou sendo jogadas em latões de lixo não!
Vamos lá a ver: o escândalo é porque está com pouca roupa?
Ou é porque dentro do Museu não se podem tirar fotos?
Se é pela 2ª razão, tudo bem...pois a reacção seria igual fosse para homem e mulher com roupa ou sem roupa.
Se é pela primeira, acho , francamente, que há coisas bem mais importantes para se escandalizarem, meu Deus!
Abraço
É isso aí, concordo com o Serginho Tavares. A fome, o crime, a falta de saúde do povo, certamente está dentro da normalidade e a sociedade aceita sem reclamar, ou seja, não tem nada de imoral. Mas a nudez do homem, (principalmente a frontal), ai meu Deus, é imoral, um pecado mortal!
Bjssssssssss
Quanta hipocrisia desse governo. Pior que um homem nú, é a robalheira nesse país.
Bjão
OMG! será q é coisa do AD? só pode ... kkkkk
El arte que no asusta no es arte sino puro entretenimiento.
Olá,Araripe.
Quando estive em Aracaju paralançar meu livro "Pó de lua",gravei para a TV, o "Bom Dia Sergipe".
Vendo a entrevista, disseste:"um dia gravarei o Bom dia Brasil".
Assistindo ao Programa do Jô,disse para mim mesmo:Meus Deus,como as palavras tem poder!
Um abraço.
Parabéns, Araripe. Os cndidatos à genialidade, provocam polêmicas.
"A pior do que ser criticado, é não ser criticado (Oscar Wilde).
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